A primeira providência para se discutir o novo arcabouço fiscal, que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se comprometeu a apresentar até o final de março deste ano, é separar o que pode do que não pode ser feito.
Sumário
Carta do IBRE
Novo arcabouço: o que pode e não pode ser feito, e alguns princípios gerais – Luiz Guilherme Schymura
Ponto de Vista
Possível trajetória de reinflação – Samuel Pessôa
Entrevista
Flávio Ataliba – Claudio Conceição e Solange Monteiro
Macroeconomia
Tributos sobre receita das empresas: o inverso do avesso – José Roberto R. Afonso e Geraldo Biasoto Jr
Capa | Fiscal
Novo farol – Solange Monteiro
“Queremos implementar um orçamento por desempenho 2.0” – S.M.
Saneamento
Para além de redes coletoras separadoras - Luiz Firmino, Morganna Capodeferro e Luciana de Andrade Costa
Energia
Incertezas e desafios do setor energético - Fernanda Delgado
Índices
I Índices Econômicos
X Conjuntura Estatística
Carta do IBRE
Nota do editor
O crescimento de 2,9% do PIB no ano passado, segundo o IBGE, reforça os argumentos de dificuldades para a economia este ano, especialmente devido à retração de 0,2% da atividade econômica no último trimestre do ano.
Tema principal

Especialistas analisam o que esperar da regra fiscal que substituirá o teto de gastos para garantir um arcabouço crível e eficaz.