Retomada heterogênea na transição da pandemia pode ampliar diferenças entre países – e dentro deles.
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O desafio dos estados para lidar com as incertezas sanitárias, fiscais e econômicas em 2021.

Divergências em torno da reforma tributária jogam dúvidas sobre a viabilidade – e conveniência – de sua aprovação no curto prazo.

Redução gradual de estímulos e volta da atividade apontarão consistência da recuperação econômica – e os danos estruturais que a pandemia deverá deixar.

Efeito da pandemia embaralha as estatísticas do mercado de trabalho e a análise sobre sua recuperação

Pandemia amplia a pobreza e lança o desafio de construção de políticas inclusivas para a saída da crise.

Ainda sem estabilizar a curva de contágio do novo coronavírus, Brasil enfrenta o desafio de conciliar a calibragem das políticas emergenciais com preservar a capacidade de recuperação econômica no pós-pandemia

Entre a severa crise sanitária e uma crise política não menos preocupante, medidas emergenciais marcam a primeira etapa de resgate da economia brasileira.

O desafio de traçar horizontes e guiar o Brasil em meio à pandemia.

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Taxas de juros baixas e avanços regulatórios no mercado de crédito abriram um novo horizonte para o setor imobiliário. Concretizá-lo, entretanto, dependerá de uma recuperação mais robusta e disseminada da economia, do emprego e da renda.

Movimentos civis ganham espaço na arena política e aquecem o debate de como resgatar a confiança nos partidos e na democracia.

Da perseverança na agenda de reformas estruturais à resiliência da trajetória dos juros, Brasil enfrentará testes que determinarão o vigor de sua economia.

Pesquisadores do FGV IBRE pavimentam o caminho para que o país mensure mais e melhor sua produtividade, chave para retomar o crescimento econômico de forma sustentável.

A agenda brasileira para manter o agronegócio competitivo – e ambientalmente sustentável –, sob um cenário de incertezas.

Remédio para um SUS mais forte está no financiamento adequado e políticas que ampliem sua eficiência.

Falta de previsibilidade quanto aos impactos da MP 889/19 deixa dúvidas sobre o destino do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, apontam analistas.

Sucesso da agenda liberalizante do governo determinará quão perto o país estará de corrigir seus desvios da cartilha capitalista.

Passado o primeiro semestre, e com a reforma da Previdência mais perto de se tornar realidade, economistas respondem se ainda é possível – e recomendável – lutar para que a atividade reaja às sequentes revisões para baixo.

Como o Brasil pode ativar a capacidade inovadora do setor produtivo e ganhar uma economia mais competitiva.

Além de equilibrar as contas públicas, para crescer mais é preciso perseverar em reformas que ampliem a produtividade da economia brasileira.