O novo arcabouço fiscal, como já amplamente constatado nos debates que se seguiram à sua divulgação, pressupõe aumento da carga tributária como percentual do PIB para que as metas de resultado primário fixadas pelo governo até 2026 possam ser cumpridas.
Sumário
Carta do IBRE
Ênfase no ajuste pela receita é legítimo e viável, mas exige apuro técnico e força política – Luiz Guilherme Schymura
Ponto de Vista
Política monetária, Brasil e EUA: trajetórias paralelas – Samuel Pessôa
Entrevista
Claudia Costin – Solange Monteiro
Macroeconomia
Investimentos para infraestrutura sustentável – José Roberto Afonso e Leonardo Ribeiro
Ipece: duas décadas de contribuições para o desenvolvimento do Ceará – Claudio Conceição e Solange Monteiro
Capa | Educação
Lições do passado – Solange Monteiro
Infraestrutura
Mais um capítulo na novela do saneamento – Joisa Dutra, Romário Batista e Luciana Costa
Comércio Exterior
A geopolítica na balança comercial dos Estados Unidos – Lia Baker Valls Pereira
Carta do IBRE
Nota do editor
Apesar do anúncio do novo arcabouço fiscal, que ainda deve ser avaliado pelo Congresso, o que deve ocorrer somente a partir do dia 15 deste mês, conforme as previsões, e do aumento da pressão de membros do governo para que o Banco Central reduza a taxa de juros, o BC manteve, em sua reunião este mês, a taxa básica de juros em 13,75% ao ano.
Tema principal

Levantamento histórico sobre educação no Brasil reforça importância do ensino para o desenvolvimento socioeconômico do país.