Resquícios imperiais

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Resquícios imperiais

A história está cheia de exemplos de governos que não tinham conhecimento do que se passava no País que governavam. Isso era bastante comum em séculos passados, onde, enquanto a população morria de fome, a Corte vivia esbanjando recursos. É o caso do reinado de Luiz XIV, que se encastelou com sua Corte em Versalhes, até que explodiu a Revolução Francesa entre 1789 e 1799, que acabou com os privilégios da aristocracia levando, em 1793, o rei Luiz XVI e sua mulher, Maria Antonieta, a serem decapitados “por alta traição”. Três anos antes, em 1789, a queda da Bastilha foi o marco que espalhou a revolução pela França.

Por 300 anos, os Romanov ficaram no poder na Rússia. Depois de algumas tentativas fracassadas de mudar o regime, em 1917 a revolução acabou com a dinastia. Em 17 de julho de 1918, a família imperial russa dos Romanov foi executada por membros da liderança bolchevique. O czar Nicolau II, sua esposa e seus cinco filhos foram fuzilados na Casa Ipatiev, em Ecaterimburgo, onde estavam em prisão domiciliar.

Confira o artigo na íntegra no Blog da Conjuntura

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